só as boas recordações regressam a casa
contra a leishmaniose
As viagens com animais de estimação aumentaram, com visitas frequentes a zonas endémicas de leishmaniose, como o sul da Europa. Esta doença afeta os cães, mas também pode transmitir-se às pessoas pela picada de um inseto chamado flebótomo.
A prevenção é fundamental para reduzir o número de casos de leishmaniose em cães e evitar o risco para as pessoas. A aplicação de medidas preventivas externas, juntamente com a vacinação em cães, pode ajudar a proteger os animais de estimação e as pessoas e a controlar a propagação desta zoonose a zonas não endémicas.
prevenção anual mais completo contra a leishmaniose
As alterações climáticas, a globalização, o aumento das deslocações, entre outras causas, contribuem para o aumento e a propagação de zoonoses como a leishmaniose.
Atualmente, a sua presença concentra-se no sul da Europa, embora esteja a chegar ao norte, ameaçando novas zonas.
Previsão de distribuição dos flebótomos na Europa:
● Ano 2023¹
●Previsão anos 2061-2080²
a nível mundial, sendo endémica em 99 países
 | Os animais de estimação mais afetados por esta doença são os cães, especialmente se viverem ou viajarem para países endémicos. |  | Um estudo revelou que 13% dos cães que tinham viajado para países endémicos apresentaram resultados positivos para agentes patogénicos transmitidos por vetores³. |  | Entre as pessoas, calcula-se que anualmente surjam 700 000 a 1 000 000 novos casos de leishmaniose a nível mundial⁴. |
